Excelente editorial! Somente a repetição exaustiva de argumentos como esses poderá resultar na conscientização de povos oprimidos e na pressão sobre governos autoritários. É tarefa a longo prazo, pois muitos (a maioria?) dos países ditos democráticos também tomam medidas autoritárias e contrárias aos direitos humanos. Como convencer déspotas e ditadores a trilhar o caminho da igualdade e da justiça, quando os exemplos são pífios?... A melhor forma de espalhar a importância dos direitos humanos para a sobrevivência da humanidade e da dignidade humana (pois é disso que se trata) é a meu ver através da manifestação dos artistas, que têm se unido e dado alguma repercussão à causa, mas de forma ainda fraca e muitas vezes tendenciosa ou exibicionista. No Brasil, por exemplo, esse impacto é praticamente nulo, além de ser um país onde ainda se pratica a tortura, muitas vezes de forma disfarçada. É também preciso pensar na questão levantada pelo editorial sobre Direitos Humanos pouco percebidos, outro enfoque bastante oportuno. Enfim, este, como aliás muitos outros países, não está em condições de atirar a primeira pedra...
Excelente editorial!
ResponderExcluirSomente a repetição exaustiva de argumentos como esses poderá resultar na conscientização de povos oprimidos e na pressão sobre governos autoritários. É tarefa a longo prazo, pois muitos (a maioria?) dos países ditos democráticos também tomam medidas autoritárias e contrárias aos direitos humanos. Como convencer déspotas e ditadores a trilhar o caminho da igualdade e da justiça, quando os exemplos são pífios?...
A melhor forma de espalhar a importância dos direitos humanos para a sobrevivência da humanidade e da dignidade humana (pois é disso que se trata) é a meu ver através da manifestação dos artistas, que têm se unido e dado alguma repercussão à causa, mas de forma ainda fraca e muitas vezes tendenciosa ou exibicionista. No Brasil, por exemplo, esse impacto é praticamente nulo, além de ser um país onde ainda se pratica a tortura, muitas vezes de forma disfarçada. É também preciso pensar na questão levantada pelo editorial sobre Direitos Humanos pouco percebidos, outro enfoque bastante oportuno. Enfim, este, como aliás muitos outros países, não está em condições de atirar a primeira pedra...